Podemos definir autoestima como a avaliação que fazemos de nós mesmos, encampando nossas crenças, emoções e comportamento. Nossa maneira de encarar a vida, o futuro e nós mesmos. É a convicção interna de que podemos viver bem, ser felizes, fazer frente aos problemas da vida e controlar os acontecimentos. Trata-se de um conceito complexo, intimamente ligado a equilíbrio emocional, que envolve questões como sentir-se digno de merecer a felicidade. Um dos componentes da autoestima é a autoconfiança, ou seja, a consciência íntima de que podemos resolver nosso problemas.
A autoconfiança nos concede aquela sensação de eficácia, que permite enfrentar situações novas, tomar decisões, correr riscos e topar oportunidades. Implica perceber que os insucessos são possíveis, mas não catastróficos. O erro se torna uma chance de aprendizado e não um fracasso. Esse sentimento é importante em tudo que fazemos, desde uma entrevista de emprego até a barganha de preços em uma loja ou o sucesso de uma paquera. A autoconfiança confere perspectiva e otimismo, na medida em que não tememos o futuro. É o ingrediente fundamental da perseverança e da tolerância a frustração.
Uma pessoa autoconfiante não sente no outro uma ameaça. Isso permite melhores condições de convivência, o que é essencial nos relacionamentos. Baixa autoconfiança implica insegurança, sentimentos de inferioridade e está associada a todos os transtornos psicológicos, da ansiedade a depressão.
Confie em você!
A autoconfiança nos concede aquela sensação de eficácia, que permite enfrentar situações novas, tomar decisões, correr riscos e topar oportunidades. Implica perceber que os insucessos são possíveis, mas não catastróficos. O erro se torna uma chance de aprendizado e não um fracasso. Esse sentimento é importante em tudo que fazemos, desde uma entrevista de emprego até a barganha de preços em uma loja ou o sucesso de uma paquera. A autoconfiança confere perspectiva e otimismo, na medida em que não tememos o futuro. É o ingrediente fundamental da perseverança e da tolerância a frustração.
Uma pessoa autoconfiante não sente no outro uma ameaça. Isso permite melhores condições de convivência, o que é essencial nos relacionamentos. Baixa autoconfiança implica insegurança, sentimentos de inferioridade e está associada a todos os transtornos psicológicos, da ansiedade a depressão.
Confie em você!
Fonte: Revista Vital - escrito pelo psicólogo Marco Antonio de Tommaso
Postado por,
Fernanda T. Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário