22 de setembro de 2011

Você ingere emoções?

Quantas vezes, após um dia ruim, você “se permitiu” se “empanturrar” em alguma lanchonete fast-food ou comer uma quantidade quase vergonhosa de chocolate? Isso é comum e, nessas horas, tentar perder peso se mostra um futuro caso de insucesso.
Hoje em dia os meios de comunicação estão bombardeando as pessoas com temas de nutrição, alimentação, reeducação alimentar, gastronomia, culinária, fast food, alimentos funcionais, dietas preventivas e curativas, alimentos transgênicos e orgânicos e etc. As contradições são constantes, gerando conflitos na cabeça das pessoas.
Acontece também que não se tem tanto tempo para parar e pensar no que é bom para a saúde. As pessoas vivem e comem como podem, ou seja, na maioria das vezes, sem critérios inteligentes.
A maioria dos programas que visa à perda de peso dificilmente faz essas perguntas: “o quanto você acha que suas emoções atrapalham seus hábitos alimentares?” ou mesmo “você já aprendeu a lidar com suas frustrações a ponto de não considerar comer algo calórico?”
Pensar, associando necessidades, prazer e razão exige atitudes definidas, maduras e um pouco mais de tempo. Não se acha tempo nem razão para fazer o certo, mas depois de fazer errado, é preciso achar tempo para as devidas correções em casos de doenças metabólicas como: diabetes, hipertensão arterial, etc.
É mais prudente e lógico prevenir do que remediar.
E não esqueça: O melhor para combater a obesidade é reeducação alimentar, exercícios físicos e saber lidar com suas emoções!

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